segunda-feira, 1 de agosto de 2011

E eu talvez ainda seja uma criancinha. Uma criancinha que tenha medo de tudo, medo das pessoas e medo do desconhecido. Uma criancinha que tenha medo do medo, medo da solidão, do abandono e do improvável. Talvez eu ainda goste de ficar brincando e ainda veja a vida com olhos de uma eterna menininha. Talvez eu não seja exatamente tudo aquilo que queriam que eu fosse um dia. Talvez eu seja madura para a minha idade ou talvez eu ainda seja imatura. Eu não consigo me descrever perfeitamente, as vezes sinto outras vezes nem sei se um dia já senti algo. Eu sou uma pessoa que vive de contrariedades, de sorrisos, de choros, de risadas e de lágrimas. Tenho mil questões, nenhuma resposta e várias incógnitas que perambulam livremente minha mente. Talvez um dia eu cresça, talvez eu não cresça mais, talvez um dia eu aprenda ou aprendi já tudo o que devia. Só sei que continuo, com toda as dúvidas existentes

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